PREFEITURA ANUNCIA OBRA PARA OCUPAÇÃO DA SEDE DO COLETIVO DE MULHERES PELA GUARDA MUNICIPAL SEM ACIONAR A ENTIDADE


O Coletivo de Mulheres de Feira de Santana – COMU foi surpreendido pela imprensa com a notícia de que o local ocupado legalmente pela entidade será a nova sede da Guarda Municipal de Feira de Santana. No último dia 19, o prefeito Colbert Martins e o secretário de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, Pablo Roberto Gonçalves,  estiveram acompanhados de outros representantes locais no ato que anunciou o início da reforma do prédio localizado na Rua Santos Dumont, Centro. O COMU não foi acionado legalmente para desocupação do espaço.

Através de acordo de concessão feito entre o COMU e a Prefeitura Municipal de Feira de Santana, em 2012, a Secretaria de Planejamento cedeu o espaço para utilização da ONG que segue com suas atividades regulares de enfrentamento às múltiplas violências que as mulheres sofrem cotidianamente. Ignorando por completo a documentação do Coletivo, o secretário Pablo Roberto solicitou informalmente que os pertences da ONG sejam retirados do local.

O Coletivo de Mulheres é uma articulação social e política suprapartidária que agrega instituições públicas e privadas, conselhos em defesa da mulher, adolescente e crianças, ativistas, associações e outras múltiplas entidades que trabalham em prol dos direitos pela dignidade humana. Ele surge com o objetivo de propor e acompanhar políticas públicas e ações de enfrentamento de toda e qualquer forma de violência contra a mulher, com lideranças femininas que desempenham este ativismo político há mais de uma década na cidade de Feira de Santana.

No próximo dia 13 de agosto o Coletivo de Mulheres completa 07 anos que foi legalizado como entidade constituída por conselho fiscal e consultivo e realização de assembléias gerais com base em seu estatuto e na legislação brasileira. O dia será marcado por comemorações e mais enfrentamento pelo direito das mulheres. Com o início das obras na sua atual sede, o COMU aguarda que a Prefeitura acione legalmente a entidade para que as providências sejam tomadas.

O Coletivo de Mulheres – COMU foi surpreendido pela imprensa com a notícia de que o local ocupado legalmente pela entidade será a nova sede da Guarda Municipal de Feira de Santana. No último dia 19, o prefeito Colbert Martins e o secretário de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, Pablo Roberto Gonçalves,  estiveram acompanhados de outros representantes locais no ato que anunciou o início da reforma do prédio localizado na Rua Santos Dumont, Centro. O COMU não foi acionado legalmente para desocupação do espaço.

Através de acordo de concessão feito entre o COMU e a Prefeitura Municipal de Feira de Santana, em 2012, a Secretaria de Planejamento cedeu o espaço para utilização da ONG que segue com suas atividades regulares de enfrentamento às múltiplas violências que as mulheres sofrem cotidianamente. Ignorando por completo a documentação do Coletivo, o secretário Pablo Roberto solicitou informalmente que os pertences da ONG sejam retirados do local.

O Coletivo de Mulheres é uma articulação social e política suprapartidária que agrega instituições públicas e privadas, conselhos em defesa da mulher, adolescente e crianças, ativistas, associações e outras múltiplas entidades que trabalham em prol dos direitos pela dignidade humana. Ele surge com o objetivo de propor e acompanhar políticas públicas e ações de enfrentamento de toda e qualquer forma de violência contra a mulher, com lideranças femininas que desempenham este ativismo político há mais de uma década na cidade de Feira de Santana.

No próximo dia 13 de agosto o Coletivo de Mulheres completa 07 anos que foi legalizado como entidade constituída por conselho fiscal e consultivo e realização de assembleias gerais com base em seu estatuto e na legislação brasileira. O dia será marcado por comemorações e mais enfrentamento pelo direito das mulheres. Com o início das obras na sua atual sede, o COMU aguarda que a Prefeitura acione legalmente a entidade para que as providências sejam tomadas.

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